quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Última aula de judô

Última aula de Judô....

1} Atividade Aquecimento
Em primeiro momento de joelhos foi realizado a saudação para Jigoro Kano e a segunda para a professora Kaity, depois os alunos seguiram correndo em filas, dando meia volta e realizando poli-chinelos para frente e para trás. Logo em seguida o aluno Carlos ministrou o alongamento de várias formas.

2} Atividade
Os alunos realizaram rolamentos de frente e de costas, em seguida é realizado movimentos de queda lateral, primeiro para o lado direito e depois para o lado esquerdo. Depois os alunos foram numerados em seqüência de 1, 2, 3,4 e separados em duas fileiras para que dessa forma obtivessem uma melhor execução no movimento de queda. Dentre os movimentos realizados estavam a queda frontal, queda de costas, queda lateral, e queda de antebraço.

3}  Atividade
Em duplas foi realizado o golpe da vassourinha, onde um dos colegas deveria permanecer com umas das pernas levemente tirada do chão, para que o seu colega conseguisse executar o golpe de maneira adequada. Logo depois foi realizado o rodão (ouchigari), que possui quase a mesma forma de execução da vassourinha, porém ao invés da perna do executante ir por fora ela vai por entre as pernas do adversário e também realizamos o chamado “chazão” que o adversário da um abraço por trás na cintura do colega e ao cair a pessoa realiza uma projeção de quadril, podendo ainda ser variado pela projeção de mãos, onde o encaixe é realizado por baixo do braço do adversário.

4}  Atividade
Este foi o golpe do sacrifício que o adversário para realizar a queda primeiro se joga para conseguir derrubar seu adversário (técnica esta que se encontra proibida atualmente).

5} Atividade
Foi realizado a queda de Kani Bassani (tesoura)
 
 6} Atividade
Técnica de imobilização (tate shirogatame). O adversário abraça o pescoço do colega com uma das mãos e a outra irá colocar embaixo da axila imobilizando dessa forma seu adversário.  de imobilizado o adversário realizou o movimento de saída puxando seu adversário para o lado contrário, faz uma ponte (elevação de quadril)  e inverte as posições derrubando seu adversário.

7 } Atividade
Técnica de estrangulamento (Hadaka Jime). O aluno pegou o braço esquerdo do colega abraçando o pescoço do mesmo, e deixou seu cotovelo paralelo ao ombro do adversário, puxando o pescoço dele para si.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

KARATÊ - 17/10/2012

A aula do dia 17/10/2012 foi uma aula muito dinâmica. Aconteceram muitas atividades e a participação da turma foi grande, com poucos alunos afastados e na maioria de atestado médico. 

Início da aula

Como já aprendemos toda aula de Karatê deve iniciar com uma saudação, ao Sensei, pés unidos pelos calcanhares e depois o aluno se curva para frente e pronuncia a palavra OSS e assim a professora Keith fez.


Aquecimento - Atividade 1
Como forma de aquecimento a primeira atividade foi a "encontre e lute", que consistia em os alunos (em dupla) correrem pela sala e ao comando professora, saudar a dupla mais próxima e iniciar uma "luta" com toque das mãos na região do ombro e pernas. Houve variações das corridas que se tornaram corridas laterais.

Atividade2  - Exercícios de Flexibilidade
Passando para uma formação em roda os alunos fizeram alongamento, com especial atenção para os membros inferiores.

Atividade 3 - O pegador
Um aluno pega os demais, quem é pego fica "colado" para para ser descolado alguém tem que passar entre suas pernas e depois fazer o movimento de soco em direçaõ a sua barriga.  Houve ainda outra variação com o colado fazendo defesa para baixo.

Atividade 4 - Técnicas de Soco
Atidades de soco (Zuki) , ao comando da professora os alunos faziam o movimento de soco.




Atividade5 - Telefone alto/baixo e espada
Atividade de defesas combinadas defesa alta, defesa baixa e ainda uma defesa para os chutes que foi a da "espada".





Atidade 6 - Chutes
Atividades de chutes: Gira, chuta e volta (para a guarda), depois teve o chute circular. Um aluno levanta a mão e outra chuta. Encerrando a seção de chutes teve o chute "denominado" coicinho.




Atividade 7 - Atividades em duplas.
Foram atividades de chutes e defesas. Quando um chutava o outro fazia uma defesa conforme a necessidade.














Atividade 8 - Atividade de Tempo de reação



Para encerrar a aula mais alongamento...





Historia do Karate

  O estilo Shotokan de karatê é uma escola de karatê criada por Gichin Funakoshi (1868-1957). Inicialmente o Mestre Funakoshi não acreditava em criação de estilos e sim que todo karatê deveria ser um só, mesmo com as diferenças naturais de ensino que variam de professor para professor. Shoto era como Funakoshi assinava seus poemas, significa pinheiros ondulando ao vento e kan significa edificação ou salão.
 Os alunos de Funakoshi construíram um dojo ( lugar do Caminho) em sua homenagem e o chamaram de Shotokan (Edifício de Shoto). Acredita-se que a origem do nome do estilo seja esta. O Shotokan foi destruído durante um bombardeio na II Guerra Mundial.
mestre Funakoshi

O mestre Funakoshi nasceu na cidade de Shuri na ilha de Okinawa em 1868 e foi o responsável pela difusão do karatê nas ilhas principais do arquipélago japonês e posteriormente para o ocidente. Aos onze anos iniciou seus estudos com Yasutsune Azato com quem aprendeu o estilo Shuri-te e com Yasutsune Itosu com quem aprendeu o estilo Naha-te. A mistura destes dois estilos daria origem ao estilo Shotokan. Sua biografia é chamada "Karate-do": "o meu modo de vida". Por tanto as novas linhas que aparecem como únicas sucesoras de Gichin Funakoshi, solo desejam capitalizar o Mestre ao seu favor. O "karatê"de Egami Shigeru, não é karatê de Gichin Funakoshi e sim modificações de pessoas que abandonaron o ensinamento original. Em 26 de Abril de 1957 morre Gichin Funakoshi.

Possui 26 katas (ou forma, trata-se de uma sequencia de movimentos contra 4 ou mais adversários executados de tal forma sincronica), seguindo ainda um metedo de ensino que divide a aula em três partes (o já citado kata, o kumitê e o kihon.).

Os katas auxiliam o iniciante a assimilar o estilo e aprender as técnicas básicas de movimentar-se, defender-se e atacar. Para o avançado os katas são um confronto com as ideias dos antigos mestres, nestes confrontos os atuais praticantes entendem os segredos da arte, que só são aprendidos mediante prática exaustiva e não oralmente.
Os esforços de Itosu, a despeito de não gerarem os efeitos almejados, frutificaram nas mãos de seus alunos. Por exemplo, o Mestre Kenwa Mabuni, como forma de tributo, sistematizou todos os ensinamentos aprendidos no estilo Shito-ryu, que pretende fundir os estilos Shuri-te e Naha-te e com isso veio a preservar muitas variações de kata; o Mestre Choshin Chibana, por seu turno, compilou seu conhecimento no estilo Kobayashi-ryu, pretendendo preservar as exatas formas por ele aprendidas de Matsumura e Itosu.
Entretanto, aproveitando o interesse no caratê, principalmente depois da vitória do mestre Choki Motobu sobre o lutador russo, coube a Gichin Funakoshi lograr grande êxito no objetivo do mestre Itosu, isto é, difundir o caratê como desporto e nativo da cultura japonesa. Sem esquecer da empresa de outros grandes mestres, como Mabuni, Miyagi, Motobu etc., Funakoshi logrou êxito em difundir o caratê pelo arquipélago japonês. As técnicas do estilo iniciado por Funakoshi baseiam-se no caratê de Itosu, mas dando mais ênfase ao aspecto formativo da personalidade, característica que ficou impressa nas demais linhagens surgidas naquele momento.
A divulgação não aconteceu sem resistência. A despeito de vários pedidos para a não exibição de vários mestres que não viam com bons olhos o movimento, Funakoshi levou o caratê até o sistema público de ensino, com a ajuda de seu mestre Anko Itosu e, em pouco tempo, a arte marcial já fazia parte do currículo escolar como disciplina física/esportiva, dando um impulso extraordinária, com o caratê sendo praticado em vários sítios e sendo bastante apreciado e valorizado localmente.
Entre 1902 e 1915, Sensei Funakoshi viajou com seus melhores alunos por toda Oquinaua realizando demonstrações públicas de caratê e calhou de o inspetor de Educação da "nova" prefeitura, Shintaro Ogawa, estava particularmente interessado no processo seletivo para ingresso nas forças armadas, preocupado em obter um bom grupo, composto por jovens de boa índoles (valores) e boa compleição. Ogawa ficou impressionado, que escreveu ao continente dando as novas.
Sucedeu de o Almirante Rokuro Yashiro assistir a uma daquelas demonstrações, explicadas por Funakoshi, enquanto seus alunos executavam kata, quebravam telhas e faziam outras proezas, que expunham a eficácia do condicionamento físico. O almirante ficou muito impressionado e ordenou que seus homens que iniciassem o treinamento de imediato. Sucedeu também de, em 1912, o comando Almirante Dewa escolher doze de seus homens para treinarem caratê por uma semana, enquanto estivessem ancorados nas imediações. As novas levadas por esses dois oficiais levaram o caratê a ser mais comentado no Japão.
E no desenrolar dos acontecimentos, calhou de, em 1921, o então príncipe herdeiro e futuro imperador Hirohito assistir a uma dessas demonstrações, pelo que ficou admirado e pediu a feitura de um evento nacional em Tóquio, realizado em 1922. O evento foi muito bem sucedido e ocasionou de o mestre Funakoshi ser coberto de convites para apresentar sua arte e um desses convites foi feito por Jigoro Kano, para ser feito no instituto Kodokan.
Durante o evento, que levantou a plateia, mestre Funakoshi foi convencido a permanecer no Japão e, com a ajuda de Jigoro Kano, de que se tornou amigo íntimo, o caratê foi difundido.
O mestre sabia que haveria de surgir enorme oposição, haja vista que naquele período da história das relações entre Japão e China não era dos melhores. Ainda era muito recente a lembrança da Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894-1895). E até o fim da Segunda Guerra Mundial e da Segunda Guerra Sino-Japonesa, com a rendição do Japão perante os Aliados, ocorreram vários incidentes belicosos.
Tais circunstâncias levavam à conclusão de que uma arte marcial de origem chinesa seria certamente repudiada, pelo que a mudança da arte para o karate-dō (空手道, caminho das mãos vazias), isto é, com o acréscimo do sufixo "dō", como se deu com muitas das artes marciais praticadas no Japão. A partícula do significa caminho, palavra que é análoga ao familiar conceito de tao.Daí que o caratê deixou de ser encarado apenas em seu aspecto técnico, ou jutsu, para serem realçados o filosófico e o físico (educacional).
Por outro lado, o caratê beneficiou-se de uma perspectiva que existia, a de que a luta nativa de Oquinaua, aí incluso o seu kobudo (manipulação de armas), era simplesmente uma forma de jujutsu ou koryu. Assim se pensava porque tanto os vários estilos de jujutsu (takenouchi-ryu, daito-ryu etc.) japoneses quanto o oquinauense valiam-se das mesmas formas técnicas (luta desarmada, principalmente), diferenciando-se apenas no foco e no treinamento, ou seja, nada de estranho, se comparado à tradição samurai. Denominava-se o caratê de tejutsu, o que reforçava esse aspecto.
Entrementes, a proposição de Mestre Itosu, pela escrita do nome da arte marcial como kara-te-dō foi objecto de debate em 1933, e mestres na época acordaram que seria a melhor escolha, o que reflectira a unidade do caratê e sua originalidade, posto que houvesse sofrido diversas influências de fora

                                                                         KARATEDO

   Referencias


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/karate/historia-do-karate.php
pt.wikipedia.org/wiki/Caratê

domingo, 18 de novembro de 2012

Revisão de capoeira 14/11

Elementos Técnicos da Capoeira

1ºmovimentação
-ginga
-rolê

2ª Ataque
Meia Lua (frente) (compasso)
Rasteira
Martelo
Açoite
Benção
Armada 
Queixada
Cabeçada
Telefone

3º Defesa
Cocorinha
Esquiva Lateral
Carangueijo (queda de 3)

4º Floreio 

Beija Flor
Ponte -Macaquinho
Bananinha

Projeção 2
-Tesoura
-Roda

Instrumentos
Berimbau
Caxixi
Pandeiro
Atabaque

Música
4 tempos (3 marcadores 1 livre-palma)
5 tempos (3 marcadores 2 baixos-berimbau)

Progressão Pedagógica :Tesoura
Parado na paralela deitar de lado a perna de cima na frente e sobe com o bumbum fazendo a tesoura.


Progressão Pedagógica:Macaquinho

Caranquejo-ponte-pernas-apoiar cabeça e barriga 1 mão na barriga e a outra nas pernas.





Aula teórica de capoeira 06/11


2008- patrimônio cultural

* Angola-Pastilha


Foi após a liberação que a história de Capoeira sofre uma profunda divisão. Continuou sendo praticada nas suas origens, ainda com o nome de Capoeira de Ângola mas perdia terrenos para outras formas e costumes que visavam atender a interesses econômicos, como o turismo, e interesses políticos para agradar autoridade plantão. Um nome que lutou a vida toda para preservação da Capoeira, como cultura popular, como herança histórica foi Mestre Pastilha - Vicente Ferreira Pastinha, chamado Mestre dos Mestres na Capoeira. Para Pastinha, a Capoeira era muito mais que luta, que esporte,
filosofia de vida. 



*Regional-Mestre Bimba


Outro nome a respeito e importância dentro da Capoeira foi o Mestre Bomba - Manoel dos Reis Machado, baiano, criador da Capoeira Regional. Bimba aprendeu capoeira com um negro africano. Seu primeiro contato foi com a Capoeira de Angola. Tendo sido um excelente aluno, tornou-se rapidamente um exímio capoeirista. Preocupou-se com o aperfeiçoamento técnico da capoeira e foi o primeiro a tentar sistematizar uma linha para o aprendizado da luta. Passou a estudar os movimentos do corpo na capoeira, seu equilíbrio e a velocidade que precisavam atingir. Tomou contato com outras lutas, observou novamente as danças brasileiras. Juntou tudo isso e formou um método de ensino no qual, antes de conhecer a capoeira propriamente, o aluno passa por uma série de exercícios físicos que lhe darão condições de jogo, e luta. Bimba foi absorvido, em grande parte, pelas idéias de transformar a capoeira em puro Esporte Nacional, sem associá-la a sua Essência História mas, nem por isso, deixou de prestar um grande serviço à Capoeira. Sua preocupação maior foi a de permitir que qualquer um, branco, negro, forte ou fraco, tivesse acesso ao aprendizado da Capoeira. 


capoeira dias atuais




Capoeira é luta de dançarinos. É dança de gladiadores (...).
A submissão da força ao ritmo. Da violência à melodia.
A sublimação dos antagonismos (...).
O capoeira é um artista e um atleta, um jogador e um poeta
." Dias Gomes




Referência Bibliografica
htpp/www.aguadebeber-pt.com/index.phoption=com_content&view=article&id=95&Itemid=86

2ª e última aula de capoeira 07/11

1ª Aquecimento:  

Inicialmente a professora entregou uma bexiga para cada aluno e pediu que a enchesse  e começou a dar alguns comandos como jogar a bexiga para cima ,bater no ombro,joelho ,bumbum ,barriga , pé, jogar abexiga para cima e sentar levantar e pegar sem deixar cair ,deitar e foi aumentando o nível de dificuldade esta atividade pode ser aplicada em um treinamento de força podendo alterar deixando a continua.




2ª Jogar a bexiga para cima



 Faz 2 gingas,faz 3 ginga, faz 2 gingas tem dar um chute para acertar a bexiga.

Em dupla
fazer uma  ginga e passa bexiga com uma mão para o colega, fazer uma ginga e passa bexiga com duas mãos para o colega.


4ª Beija flor(Floreio) Progressão Pedagógica:

Em dupla, um segura uma das mãos do colega sendo que a outra fica inteira no chão 1º Joga uma perna para cima 2º Joga duas pernas para cima sendo que uma fica estendida e a outra flexionada 3º Joga duas pernas para cima sendo que as duas ficam estendidas 
Joga duas pernas para cima sendo que as duas ficam estendidas e afastadas.




5ª Parada de mão:Progressão Pedagógica

indispensável  a ajuda do professor
- o aluno precisa fazer a posição do Elefantinho duas mãos e cabeça no chã, dobras o joelhos e apoia nos cotovelos.
Nessa posição, o professor ajuda com uma das mãos na coluna e as duas mãos no quadril. Depois que estender as pernas, então a ajuda vai ser com uma das mãos na barriga e a outra nas pernas na altura dos joelhos.






6ª Quexada -chute
Faz a ginga, e a perna que está atrás, cruza por trás e a que está na frente faz o chute e pára atrás.

7ª Macaquinho Progressão Pedagógica:

Colocar uma linha de referência no chão ficar de cócoras na frente dessa linha de referência Colocar uma mão atrás e olhar para a mão Jogar os dois pés por cima.

8ª Roda  dois a dois











1ª aula pratica de capoeira 31/10




 
  
              Aquecimento



  




1ª Atividade cocoras ou cocorinhas

um aluno será o capitão do mato se o capitão do mato tocar a pessoa que foi tocada ficará de cocoras colado sendo descolado por um colega que passara a perna por cima da cabeça  de fora para dentro (meia lua) e assim sucessivamente


2ª Atividade: idem a primeira só que agora faz meia lua e vira de costas e bate na mão do colega por baixo das pernas




   3ª Atividade: geometria
Cada aluno desenhara um triângulo no chão  com giz perna direita para trás e  se posicionara com os pés na base em paralelo, depois coloca um pé para trás e joga mão ao contrário para frente. Volta com os pés paralelos na base e depois coloca o outro pé para trás.


   4ª Atividade: Chute de Meia Lua de frente
 Faz o movimento de ginga, e depois o pé de trás joga para frente e volta para trás. Fazer esse chute quando parar a música.


 5ª Atividade:

Idem a anterior, mas parar de costas

 6ª Atividade: em duplas, um de frente para o outro, uma faz a defesa da “cocorinha ou cocoras"   o outro faz a meia lua de frente.



  Tipo de Floreio: Au ou Estrelinha 
 Progressão Pedagógica do Au Em 4 tempos: CHO -CO- LA -TE
Cho-Pé direito a frente
Co: mão direita aberta no chão com os dedos voltados para fora
La: mão esquerda no chão paralela a direita
Te: passa o pé esquerdo por trás







 8ª Armada com Giro
Progressão pedagogica: prepara a ginga , perna esquerda na frente, vira para o lado e depois cruza os pés até o final passe Michael Jackson . A perna direita que está na frente faz o chute e joga para trás




 9ª Alguns chutes da Capoeira:
 Martelo ( igual chute de karate).
Ponteira (com ponta do pé) 
Benção ( com calcanhar)

 10ª Todos os alunos formam uma roda  começa com um no meio e da um abraço no amigo para fazer uma demostração dos movimentos que aprendeu na aula.